A cidade de Águeda, enquanto sede do ciclo "Os CantAutores", para além de estrear cada um dos três espectáculos, recebe também a primeira actividade paralela: O Seminário, mobilizando desde logo os públicos em trono das ideias-base que presidem ao ciclo "Os CantAutores". E é com a presença de figuras ligadas ao meio artístico e, no caso, umbilicalmente ligadas ao fenómeno dos cantautores, que acontece, de novo, a costumeira tertúlia sobre imaginários colectivos.
PARTICIPANTES
- Sérgio Godinho
palavras soadas no elixir da juventude - José Mário Branco
o som da vontade de cantadizer - Amélia Muge
a cor emprestada pelo timbre à palavra - João Lóio
encontros e segredos do acto cantautor - Américo Rodrigues
vozes e sopros ao encontro da poesia visceral - Fran Perez
música de colorir palavras sonhadas - Carlos Santiago
o tropa tor - José Rui Martins
soltar a língua acenando e encenando texto - José Alberto Ferreira
um pé no traço outro no som - Maria João Serrão
a escrita não fica por aí, sai soando e bailando
Seminários Anteriores
21 Janeiro 1996
Os Instrumentos Tradicionais
com Manuel Tentúgal e Pedro Bento
A temática deste Seminário complementou, desde logo, a actividade então encetada pela d'Orfeu. Decorria à data - no âmbito do programa de apresentação pública da associação - uma exposição de instrumentos musicais portugueses, que funcionou como suporte físico do debate de ideias.
28 Dezembro 1996
A Improvisação nas Músicas do Mundo
com José Duarte
Com a participação de José Duarte - do "Outras Músicas" na RTP e do "5 minutos de jazz" na Antena 1 - este Seminário veio dar mais uma remada ao culto musical, vertente essencial da actividade artística da associação.
27 Dezembro 1997
Um Instrumento Chamado Voz
com Coro Cramol
A voz como instrumento foi o mote para percorrer as músicas do mundo, através da música étnica, do jazz, da música erudita, o rap, enfim a "world music". Foi esta a temática proposta para conversar, ouvir, ver e cantar.
3 Janeiro 1999
Música no Teatro, Teatro na Música
com José Filipe Pereira, José Rui Martins, Virgílio Caseiro, José Salgueiro e João Lázaro
Dadas as então recentes relações da d'Orfeu com o universo do teatro e na perspectiva da realização de um festival músico.teatral em Julho, a realização do Seminário com a temática proposta pretendeu envolver públicos e agentes culturais em torno da ideias-base desta relação artística.
9 Janeiro 2000
Tradição versus Inovação
com José Filipe Pereira e Arnaldo Carvalho
O que representará ter um pé na tradição e outro na inovação? Esta discussão, mais que conclusiva, foi bandeira de uma universalidade artística que se retrata cada vez mais na miscigenação de dois conceitos.
Os Instrumentos Tradicionais
com Manuel Tentúgal e Pedro Bento
A temática deste Seminário complementou, desde logo, a actividade então encetada pela d'Orfeu. Decorria à data - no âmbito do programa de apresentação pública da associação - uma exposição de instrumentos musicais portugueses, que funcionou como suporte físico do debate de ideias.
28 Dezembro 1996
A Improvisação nas Músicas do Mundo
com José Duarte
Com a participação de José Duarte - do "Outras Músicas" na RTP e do "5 minutos de jazz" na Antena 1 - este Seminário veio dar mais uma remada ao culto musical, vertente essencial da actividade artística da associação.
27 Dezembro 1997
Um Instrumento Chamado Voz
com Coro Cramol
A voz como instrumento foi o mote para percorrer as músicas do mundo, através da música étnica, do jazz, da música erudita, o rap, enfim a "world music". Foi esta a temática proposta para conversar, ouvir, ver e cantar.
3 Janeiro 1999
Música no Teatro, Teatro na Música
com José Filipe Pereira, José Rui Martins, Virgílio Caseiro, José Salgueiro e João Lázaro
Dadas as então recentes relações da d'Orfeu com o universo do teatro e na perspectiva da realização de um festival músico.teatral em Julho, a realização do Seminário com a temática proposta pretendeu envolver públicos e agentes culturais em torno da ideias-base desta relação artística.
9 Janeiro 2000
Tradição versus Inovação
com José Filipe Pereira e Arnaldo Carvalho
O que representará ter um pé na tradição e outro na inovação? Esta discussão, mais que conclusiva, foi bandeira de uma universalidade artística que se retrata cada vez mais na miscigenação de dois conceitos.
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